Neste sábado (7/06) completa um ano que a juíza de Alto Taquari, Glauciane Chaves de Melo, foi assassinada a tiros dentro da própria sala no Fórum da cidade. Apesar do tempo, o marido dela que é acusado de ter matado a juíza ainda não foi a julgamento.
No dia do crime Evanderli de Oliveira Lima teria entrado na sala da magistrada e atirado contra ela. Logo depois ele fugiu para uma região de mata fechada onde só foi encontrado após três dias de busca.
Uma força tarefa foi organizada na época e mais de 60 policiais cercaram a mata. O acusado foi encontrado debaixo de algumas folhagens próximo a uma cabana.
O julgamento que já estava inclusive com data marcada para o dia 20 de março foi adiado por tempo indeterminado após o advogado de defesa, Edno Damascena de Farias, entrar com um habeas corpus pedindo a anulação do júri popular. Edno conta que antes de Evandely ir a julgamento ele terá a chance de entrar com três recursos que são no Tribunal de Justiça de Mato Grosso, Superior Tribunal de Justiça e no Supremo Tribunal Federal, ambos em Brasília.
Ainda de acordo com o advogado, o próximo passo agora é entrar com um recurso para que o suspeito seja solto e aguarde o julgamento em liberdade.
Fonte: Agora MT